Sobre o livro: 2004 / Ao criá-los à sua própria imagem e semelhança, as pessoas queriam ensinar os ciborgues a amar, ter compaixão, pensar e ser responsável pelas decisões tomadas. Mas, olhando para os seus criadores, os robôs aprenderam a mentir e a odiar, a roubar e a esconder-se, sem hesitar em destruir a sua própria espécie para atingir o seu próprio objetivo. A humanidade se deparou com uma escolha: ou reconhecer a existência próxima a si de uma raça de novos seres inteligentes que têm direito à vida, ou abandonar completamente a robótica. Despreparadas para isso, as pessoas, como sempre, encontraram um compromisso cruel - iniciaram uma guerra na qual os robôs começaram a destruir robôs. No entanto, os seus primeiros acontecimentos provaram que, apesar de todas as proibições impostas ao cibercérebro pelas Leis da Robótica, é pouco provável que a humanidade consiga ficar longe.